SALA RESERVADA PARA O COLÓQUIO:

Sala 200 - prédio do IH/IFCS, segundo andar, subindo a escadaria principal, em frente.

O espírito da coisa dada

Bom dia.

Seguem algumas informações sobre o colóquio.

Abrimos inicialmente 100 vagas, mas já validamos 148 inscrições. O número de inscritos superou as expectativas em relação ao evento que foi concebido para "funcionar" não como um congresso, mas como um ciclo de debates com mesas redondas mais dinâmicas e informais.

Conferiremos certificados no prazo de dez dias após o término do evento, desde que os inscritos compareçam a pelo menos duas sessões.

Reservamos a sala 200 do Instituto de História. É fácil de situar. Basta subir a escada para o segundo andar e a porta da sala já estará bem em frente. 

As mesas redondas foram concebidas como aulas. Então, não teremos equipamentos de som, por exemplo. Além disso, a sala reservada é grande, mas não se trata de um salão de conferências. Com o desenrolar dos trabalhos saberemos se uma sala maior será necessária.

Na abertura, dia 02/07, 10h, vocês serão apresentados ao Instituto de História pelo diretor, prof. Fábio Lessa e pela coordenadora do PPGHIS, profa. Monica Grin. Serão apresentados também à equipe que organiza e que trabalha no colóquio.

O espaço desse blog foi imaginado como prolongamento do Corpo: Sujeito Objeto, espaço para postagens, sugestões, dúvidas, etc. Utilizem. 

Esta será a primeira edição do evento. Portanto, gente, muita compreensão!

No mais, obrigada a todos

E aguardem a publicação do livro que virá com as palestras dos convidados que puderam comparecer e daqueles que não puderam participar mas contribuirão com trabalhos à versão impressa.

Abraços e até

Marta Mega

O corpo utópico. Texto inédito de Michel Foucault

O corpo utópico. Texto inédito de Michel Foucault

O Folder

Cartaz

O Evento

Organizado pelo Programa de Pós-Graduação em História Social (PPGHIS-UFRJ), o colóquio busca colocar em debate pesquisas e ensaios de historiadores que transitem nas fronteiras de sua disciplina a partir do diálogo com literatura, arte, antropologia, filosofia. Trata-se de focalizar o “corpo” na história, não apenas como a “coisa” ou a “realidade” biológica de um sujeito, mas principalmente como forma aberta, moldável e mutável na relação sujeito/objeto. “Corpo” como lugar do encontro e da mediação sujeito/objeto; corpo, na perspectiva da escrita de si; corpo como metáfora para comunidade; corpo, governo, soberania; corpo-instituição. Nesse sentido, o corpo será histórico justamente por não ser um objeto fixado da pesquisa — “corpo humano” do homem, corpo animal — mas pela sua mutabilidade e, justamente, pela mediação da prática simbólica de construção de identidade / alteridade.